Especialidades
Psicologia
Gestalt Terapia
A psicoterapia é um recurso para lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir como: crises existenciais, transtornos psicopatológicos, sofrimentos, distúrbios psicossomáticos, conflitos interpessoais e outros. É também um espaço para crescer e amadurecer, uma forma de estabelecer diálogos que constroem.
Todas as abordagens terapêuticas tem uma concepção/visão de homem que as fundamentam e caracterizam em termos teóricos e metodológicos. Essa concepção está vinculada aos objetivos terapêuticos, recursos e técnicas.
A Gestalt Terapia tem uma visão não fragmentada do homem. É uma visão integral, de totalidade. É uma abordagem que privilegia a observação, a descrição da experiência do indivíduo, o modo como se relaciona consigo e com o mundo, a necessidade verbalizada bem como as relações e comportamentos cristalizados, o levantamento dos recursos para a transformação com foco no momento presente e em suas interlocuções com fatos passados e expectativas futuras.
Áreas de atuação:
- Compreensão Diagnóstica
- Atendimento a crianças e adolescentes
- Atendimento a adultos
- Atendimento a famílias e casais
- Atendimento Domiciliar em situações de crise
- Processo Terapêutico com grupos
- Acompanhamento a gestante na gravidez, parto e puerpério
- Acompanhamento em internações psiquiátricas.
Terapia ABA
A Análise do Comportamento Aplicada utiliza-se de métodos baseados em princípios científicos do comportamento para construir repertórios socialmente relevantes e reduzir os problemáticos (Cooper, Heron, & Heward, 1989). Freqüentemente, a população indicada para receber serviços oferecidos pela educação especial apresenta repertórios “falhos”, ou seja, apresenta uma ausência de comportamentos relevantes, sejam eles sociais (tais como contato visual, habilidade de manter uma conversa, verbalizações espontâneas), acadêmicos (pré-requisitos para leitura, escrita, matemática), ou de atividades da vida diária (habilidade de manter a higiene pessoal, de utilizar o banheiro).
É comum observar alguns comportamentos em “excesso” nessa população, como agressões motoras ou verbais, estereotipias, autolesões e fugas. A Análise Comportamental Aplicada oferece, portanto, ferramentas valiosas para a educação especial.
A Terapia ABA atinge resultados positivos a partir do seguinte modelo de intervenção:
1ª etapa: AVALIAÇÃO
A partir de testes padronizados, é realizada uma avaliação abrangente das habilidades e comportamentos da criança. Nessa etapa o Terapeuta também realiza a análise funcional, em que descreve como elementos do ambiente estão relacionados aos comportamentos exibidos pela mesma.
2ª etapa: PLANO DE TRATAMENTO
Nessa etapa devem ser traçados os objetivos e frequência da terapia. Além do acompanhamento individual com a criança, o terapeuta ABA deve criar estratégias de integração que envolvam os pais, fonoaudiólogos, educadores (e escola) e ATs.
3ª etapa: ELABORAÇÃO DO PEI
O Terapeuta elaborará o “Programa de Ensino Individualizado” a fim de trabalhar os déficits encontrados na etapa de avaliação.
4ª etapa: INTERVENÇÃO E REAVALIAÇÃO
Durante o tratamento comportamental (ABA), habilidades são ensinadas à criança através de uma hierarquia de ajuda chamada de “aprendizagem sem erro”.
A criança deve ser constantemente reavaliada para que sejam constatadas as habilidades adquiridas no processo de intervenção e a necessidade de elaboração de novos planos de intervenção.
Durante o tratamento comportamental (ABA), habilidades são ensinadas à criança através de uma hierarquia de ajuda chamada de “aprendizagem sem erro”.
A criança deve ser constantemente reavaliada para que sejam constatadas as habilidades adquiridas no processo de intervenção e a necessidade de elaboração de novos planos de intervenção.
